TUCUM + BATISMO DA CAMILE + ECLIPSE 2008

VOU APROVEITAR O CLIMA DE LUA CHEIA PARA RELEMBRAR.

POST-ZUMBI APAVORANDO NO BLOG CEMITÉRIO.
MENSAGEM ORIGINAL PARA A MATRIXNET EM 18/08/2008
RELATO DO BETO JANECZKO NESSE LINK.

 ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Olá Povo da Montanha!

Depois de uma semana cinza e chuvosa, apostamos na previsão de sol e fomos pra montanha realizar a  operação de batismo da Camile.

JOPS, RUBI e BETO na pulguinha atômica.

JOTA e CAMILE na limusine dos CACOFÔNICOS

O destino foi a trilha do TUCUM que é bem preservada e oferece uma bela vista para o PICO PARANA e todos os seus importantes vizinhos.

Era período de LUA CHEIA e, melhor ainda, noite de ECLIPSE LUNAR, então aproveitamos pra ver o Eclipse e realizar um ritual pagão no cume do Tucum. Até uma salamandra compareceu...

Pra quem já está acostumado a subida foi light... Pra quem estava pela primeira vez colocando as butinas na montanha foi como o esperado... UMA CAMINHADA DE DOR E SOFRIMENTO.

A turma limpa e animada antes de começar a caminhar

 

 

NÃO dá pra esquecer...

A super panelada de feijoada (uma feijoada em lata, uma feijoada em sachet, uma feijoada em bandeja longa vida)

O companheirismo do Beto que emprestou panela, carregou mochila, dividiu arroz prontinho...

O limão super azedo que lembrou “aquele” lá da trilha conceição

O preparo da Rubi que subiu até o Camapuã e ainda voltou pegar a mochila da Camile,

subiu e voltou de novo pegar a mochila do Jops... ehhhh laiah um dia eu chego lahh!

O vento que deixou a subida do Camapuã parecendo uma travessia na Patagônia. Vento forte assim eu só peguei lá na Torre da Prata, mas era em rajadas, e dessa vez era um vento constante, aliás ventou sem parar dia e noite...

A transformação do JOTA, que era praticamente um TROLL DA MONTANHA, mas devido as boas influencias da Camile, agora usa até ROUPA COMBINANDO, penteia o cabelo e usa o garfo e a faca.

O belíssimo visual da serra do IBITIRAQUIRE.

A Camile fazendo serviço de “Zequinha” descendo descalça pra abrir as porteiras e até pra tirar bambu caído do meio da estrada. Alias, ela foi exemplo de esforço e superação pois apesar das dores estomacais chegou ao cume, sobreviveu a panelada de feijoada, conseguiu não ser carregada pelo vento, rebateu a feitiçaria dos rituais pagãos e ainda conseguiu descer de lá rapidinho e escapar da onça.

O convite do Beto pra ir tomar CACHAÇA DE CATAIA na BARRA DO ARARAPIRA.

Alguns números:

4h pra subir até o Camapuã

1h pra almoço, remédios, massagens e palestra motivacional

1h até o Tucum com paradinha pra pegar 2 caminhões pipa de água

3:30h pra descer (com 2 paradinhas mais demoradas no Camapuã e no rio)

É isso... até a próxima, E QUE VENHA O FERRARIA!

Intéps,

Jonatan Israel